DOI: 10.17151/eleu.2021.23.1.14
Cómo citar
Machado Gouvêa, M. ., & Carduz Rocha, C. . (2021). Trabajo social y lucha antirracista, antipatriarcal y anti-imperialista: una actitud política necesaria. Eleuthera, 23(1), 261–282. https://doi.org/10.17151/eleu.2021.23.1.14

Autores/as

Marina Machado Gouvêa
Universidad Federal de Rio de Janeiro
marinagouvea@gmail.com
http://orcid.org/0000-0002-0938-3971
Camila Carduz Rocha
Universidad Federal de Rio de Janeiro
camilacarduz@gmail.com
http://orcid.org/0000-0002-4893-3710
Perfil Google Scholar

Resumen

El objetivo es caracterizar a la división sexual/cis-hetero-binario-generificada del trabajo, la división racial del trabajo y la división territorial/internacional del trabajo como dimensiones indisociables de la división social del trabajo en el capitalismo. Metodológicamente asume al materialismo históricodialéctico y ubica en la racialización/etnización, en la cis-hetero-binário-generificación y en la dependencia, la raíz del racismo, la misoginia, la bi, lesbo, trans y homofobia y la xenofobia. Hace una revisión crítica de datos sobre la realidad de NuestrAmérica y trae el ejemplo de la unidad de luchas en el caso de las mujeres. Concluye sobre la imprescindibilidad de la lucha antirracista, antipatriarcal y anti-imperialista para la construcción del Trabajo Social crítico.

ABEPSS (2018). Subsídios para o debate sobre a questão étnico-racial na formação em Serviço Social. Temporalis, v. 18 (36). Recuperado de https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/23060

Almeida, M. (2017). Diversidade humana e racismo: notas para um debate radical no serviço social. Argumentum debate, 9(1), 32-45. 2017.

Andrade, T. (2016). Mulheres no mercado de trabalho: onde nasce a desigualdade. Estudo Técnico, julho/2016 – Câmara dos Deputados. Recuperado de http://www2.camara.leg.br/a-camara/documentos-e-pesquisa/estudos-e-notas-tecnicas/areas-da-conle/tema7/2016_12416_mulheres-no-mercado-de-trabalho_tania-andrade

Arruza, C. (2015). Considerações sobre gênero: reabrindo o debate sobre patriarcado e/ou capitalismo. Revista Outubro, 23(01). Recuperado de http://outubrorevista.com.br/wpcontent/uploads/2015/06/2015_1_04_Cinzia-[Arruza.pdf Para acceder al original en inglés: Cinzia Arruza. Remarkson Gender. Viewpoint Magazine, 2014. Recuperado de https://viewpointmag.com/2014/09/02/remarks-on-gender/]

Costa, G. (2017). Assistência Social, no enlace entre a cor e gênero dos (as) que dela necessitam. O Social em Questão, 38(38), 227-246.

DANE, Departamento Administrativo Nacional de Estadística; ONU Mulheres. Investigas: estúdios innovadores sobre economía, género e indicadores. Colombia, 2018. Recuperado de https://www.dane.gov.co/files/investigaciones/genero/publicaciones/INVESTIGAS_innova_estadisticas_genero.pdf

Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo.

Dias, S. A. (2015). Serviço social e relações raciais: caminhos para uma sociedade sem classes. Revista Temporalis, 15(19), 311-333.

DIEESE. (2019). Análise PED. Diversas regiões metropolitanas. Recuperado de https://www.dieese.org.br/analiseped/2019/2019pedmulhersao.html

Eurico, M. C. (2013). A percepção do assistente social acerca do racismo institucional. Serviço Social e Sociedade, (114), 290-310.

Eurico, M. C. (2017). Da escravidão ao trabalho livre: contribuições para o trabalho do assistente social. SER Social, 19(41), 414-427.

Federici, S. (2017). Calibã e a bruxa. 1. ed. São Paulo: Editora Elefante. Traducción Colectivo Sycorax.

FBSP - Foro Brasileño de Seguridad Pública. (2019). Anuário brasileño de seguridad pública, 13. Recuperado de
http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/10/Anuario-2019-FINAL_21.10.19.pdf

Gonçalves, R (2018). Quando a questão racial é o nó da questão social. Katálisis, 21(3). Recuperado de
https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/1982-02592018v21n3p514

Haider, A. (2018). Mistaken identity: race and class in the age of Trump. Londres/NY: Verso.

IBGE. (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Recuperado de www.ibge.gov.br

Iamamoto, M. V. (2003). El Servicio Social en la contemporaneidad: trabajo y formación profesional. 1. ed. São Paulo: Cortez.

Iamamoto, M. V. (2009). Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. In: Serviço Social: Direitos sociais e competências profissionais. CFESS-ABEPSS.

Iamamoto, M. V. (2018). Marxismo e Serviço Social: uma aproximação. Revista Libertas, 18(2). Doi: https://doi.org/10.34019/1980-8518.2018.v18.18603>

Losurdo, D. (2010). Contra-história do liberalismo. Aparecida, Brasil: Ideias e letras.

Machado-Gouvea, M. (2006). Considerações sobre marxismo, filosofia da práxis e ‘questão social. Encontro Internacional e Nacional de Política Social, 2017. Anais... Vitória.

Machado-Gouvea, M. (2018). Marxismo, questão social e capitalismo dependente. XVI Encontro Nacional de Pesquisa e Machado-Gouvea, M. em Serviço Social. Anais, Vitória.

Machado-Gouvea, M. (2020). La lucha de las mujeres: marzo 2020. NuestrAmérica XXI, 42.

Machado-Gouvea, M y Mastropaolo, J. (2019). Capitalismo, racismo, patriarcado, dependência: por uma teoria unitária materialista, histórico-dialética. Congresso Internacional Marx e o Marxismo, 2019. Anais, Niterói.

Marini, R. M. (1973a). Dialéctica de la dependencia. México/DF: Ediciones Era.

Marini, R. M. (1973b). Acerca de la dialéctica de la dependencia. México/DF: Ediciones Era.

Martins, T. C. S. (2015). “Questão Social” e Questão Étnico-Racial: Pistas para o debate na Formação Profissional, In Serviço Social no Debate Cotidiano, fundamentos, formação e exercício da profissão. / Org. Maria da Conceição Vasconcelos Gonçalves... [et al.]- São Cristovão: Editora UFS.

Mujeres, O.N.U. (2019) . Hechos y cifras: Acabar con la violencia contra mujeres y niñas. Factos y cifras. Recuperado de https://www.unwomen.org/es/what-we-do/ending-violenceagainst-women/facts-and-figures

Neto, J. (26 de abril de 2019). Mulheres dedicam quase o dobro do tempo dos homens em tarefas domésticas. Agência IBGE. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencianoticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/24267-mulheres-dedicam-quase-o-dobro-dotempo-dos-homens-em-tarefas-domesticas.

OXFAM. (2020). Tempo de cuidar: o trabalho de cuidado não remunerado e mal pago e a crise global da desigualdade. Brasília: OXFAM International.

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Buenos Aires: CLACSO. Recuperado de
http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf

Rocha, C. C. (2018). Sobre a divisão sexual do trabalho. Em A. Moraes, M. Rodrigues e R. Cavalcante (org.), Panorama da produção discente do PPGSS-UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social.

Rocha, R. (2009). A questão étnico-racial no processo de formação em Serviço Social. In Serviço Social e Sociedade, (99).

Rocha, R. (2014). A Incorporação da Temática Étnico-Racial no Processo de Formação em Serviço Social: avanços e desafios (tese doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Serviço Social/Programa de Pós-Graduação em Serviço Social: UFRJ.

SEPLA. (2019). ¡Qué viva la lucha de las mujeres! [comunicado de prensa]. Recuperado de www.sepla21.org

SEPLA. (2019). La lucha por el socialismo debe ser antirracista y antipatriarcal, o no será victoriosa [comunicado de prensa]. Recuperado de www.sepla21.org

UNODC. (2018). Global Report on Trafficking in Persons 2018. Recuperado de https://www.unodc.org/documents/data-and-analysis/glotip/2018/GLOTiP_2018_BOOK_web_small.pdf
Sistema OJS - Metabiblioteca |