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Resumo
El objetivo es caracterizar a la división sexual/cis-hetero-binario-generificada del trabajo, la división racial del trabajo y la división territorial/internacional del trabajo como dimensiones indisociables de la división social del trabajo en el capitalismo. Metodológicamente asume al materialismo históricodialéctico y ubica en la racialización/etnización, en la cis-hetero-binário-generificación y en la dependencia, la raíz del racismo, la misoginia, la bi, lesbo, trans y homofobia y la xenofobia. Hace una revisión crítica de datos sobre la realidad de NuestrAmérica y trae el ejemplo de la unidad de luchas en el caso de las mujeres. Concluye sobre la imprescindibilidad de la lucha antirracista, antipatriarcal y anti-imperialista para la construcción del Trabajo Social crítico.
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