DOI: 10.17151/eleu.2019.21.11
Cómo citar
Ramírez Duarte, D., Castañeda, M. M., Bedoya Restrepo, L. M., & Zapata Vásquez, D. K. (2019). Traducción del texto : Netto, José Paulo. Introdução ao estudo do método de Marx. Eleuthera, 21, 192–216. https://doi.org/10.17151/eleu.2019.21.11

Autores/as

Diana Ramírez Duarte

Universidad Federal de Alagoas. Maceió, Brasil. 

Universidad Federal de Alagoas
voltopilha@gmail.com
Mónica María Castañeda

Fundación Universitaria Claretiana. Medellín, Colombia.

Fundación Universitaria Claretiana
monica.castaneda@uniclaretiana.edu.co
https://orcid.org/0000-0002-7148-7421
Dorelia Katerine Zapata Vásquez

Institución Universitaria Politécnico Grancolombiano. Medellín, Colombia.

Institución Universitaria Politécnico Grancolombiano
dorezapata@gmail.com
https://orcid.org/0000-0003-4895-7904

Resumen

La cuestión del método es uno de los problemas centrales (y más polémicos) de la teoría social –lo demuestra el esfuerzo de los clásicos de las ciencias sociales: no fue por casualidad que Durkheim (1975) se detuviese a la construcción de un método para la sociología y que Weber (1992, 2000), además de ocuparse de la conceptualización de las categorías sociológicas, escribió ampliamente sobre metodología. Por eso mismo, toda aproximación seria a tales ciencias implica un esfuerzo de clarificación metodológica (Fernandes, 1980). Y no es casual que siempre que han sido objeto de cuestionamiento, el debate metodológico estuvo en primer plano– así ocurrió, por ejemplo, cuando se tornó visible, en los años 1960-1970 la crisis de la sociología académica (Gouldner, 2000; Morin, 2005; Giddens, 1978) y así se volvió a verificar cuando, ya profundizada esta crisis, las ciencias sociales desarrollaron explícitamente la discusión sobre los “paradigmas” (Santos, 1989, 1995, 2000).

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