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Resumen
Este artículo aborda algunas controversias teóricas sobre las concepciones que involucran al anticapitalismo en sus múltiples formas de expresión y significados ideopolíticos en la teoría social crítica, y presenta –de manera aproximada– la particularidad del trabajo social brasileño en el contexto de las luchas anticapitalistas. El texto se desarrolló a partir de estudios y reflexiones teóricas basadas en autores (as) que problematizan el anticapitalismo en la dimensión teórico-crítica. El anticapitalismo está presente en el trabajo social y en el proyecto profesional de esta profesión en Brasil, articulado a un proyecto societal en el campo de la emancipación humana. Son expresiones de esta presencia el vínculo orgánico con los movimientos y las luchas sociales de la sociedad brasileña, extremadamente desigual, marcada por el capitalismo tardío, dependiente y subordinado; y el esclavismo colonial que se ha reconfigurado en prácticas racistas y patriarcales. Este es el terreno fértil de las luchas anticapitalistas, y el trabajo social en Brasil no se ha apartado de esta inserción ético-política, a pesar de estar permeado por tensiones y contradicciones.
Palabras clave
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