Autores/as
Resumen
Objetivo. El artículo presenta el proceso de investigación sobre el Movimiento de Reconceptualización en la Escuela de Porto Alegre, en Rio Grande del Sur, Brasil, que alojó,
en 1965, el I Seminario Latinoamericano. Metodología. Se realizó una investigación histórica teniendo como fuentes: entrevistas, documentos de colección y revisión bibliográfica. Resultados. Se identificaron dos tendencias progresistas de desarrollo de comunidad en los antecedentes de la reconceptualización, denominadas estructural-participativa y pedagógicacultural. En la dictadura se verifica la fusión de esas tendencias, constituyendo la vertiente del reformismo reconceptualizador. En el contexto de apertura política se verifica la continuidad de esa vertiente en producciones de maestría, desde investigaciones sobre servicio social de comunidad y educación popular. Conclusiones. Se verificó la influencia del desarrollo de comunidad, que impulsó tendencias progresistas y articulación latinoamericana, así como constituyeron una tendencia de renovación del servicio social brasileño, el reformismo reconceptualizador, con significativa participación en el movimiento latinoamericano.
Palabras clave:
Citas
Ammann, S. B. (2003). Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. São Paulo, Brasil: Cortez.
Andrade, M. (2008). O metodologismo e desenvolvimentismo no Serviço Social brasileiro – 1946 a 1961. Serviço Social & Realidade, 17(1), 268-299.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
Behring, E. R. e Santos, S. M. M. (2009). Questão Social e direitos. In: CFESS/ABEPSS. Serviço social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília, Brasil: CFESS/ABEPSS.
Cardoso, F. G. (2007). Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do serviço social: tendências quanto à concepção e organização de conteúdos na implementação das
diretrizes curriculares. Temporalis, Brasília, (10).
Closs, T. T. (2015). Fundamentos do Serviço Social: um estudo a partir da produção da área (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica, Porto Alegre.
Cornely, S. A. (1975). A participação comunitária como fator crucial no sucesso dos planos locais integrados. Porto Alegre, Brasil: PUCRS.
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre, Brasil: Artmed.
Escorsim Netto, L. (2011). O conservadorismo clássico: elementos de caracterização e crítica. São Paulo, Brasil: Cortez.
Faleiros, V. P. (2010). A crise do planejamento. Revista Serviço Social & Saúde, 9(1), 83-119.
Fernandes, F. (2012). Marx, Engels, Lenin: história em processo. São Paulo, Brasil: Expressão Popular.
Galzerani, M. C. B. (2008). Memória, história e tempo: perspectiva teórico-metodológicas a pesquisa em ensino de história. Cadernos do CEOM, 21(28), 15-32.
Iamamoto, M. V. (2008). Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo, Brasil: Cortez.
Iamamoto, M. V. (2005). O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo, Brasil: Cortez.
Lefebvre, H. (1991). Lógica formal, lógica dialética. Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.
Machado, G. S., Closs, T. T. e Zacarias, I. R. (2018). Antecedentes da Reconceituação LatinoAmericana na Escola de Porto Alegre-RS. Textos & Contextos, 17(1), 67-80.
Marconi, M. de A. e Lakatos, E. M. (1996). Técnicas de pesquisa. São Paulo, Brasil: Atlas.
Martinelli, M. L. (1999). Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo, Brasil: Veras.
Martinelli, M. L. (2019). História Oral: exercício democrático da palavra. In: Martinelli, M. L. et al. (Org.). A História Oral na Pesquisa em Serviço Social (pp. 27-39). São Paulo, Brasil: Cortez.
Marx, K. e Engels, F. (1998) A ideologia alemã. Teses sobre Feuerbach. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
MEC. (1999). Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social – parecer encaminhado pela Comissão de Especialistas de Ensino em Serviço Social. Recuperado de http://www.cfess.org.br/arquivos/legislacao_diretrizes.pdf
Meihy, J. C. S.; Holanda, F. (2017). História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo, Brasil: Contexto.
Montaño, C. E. (2007). A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, sua “especificidade” e sua reprodução. São Paulo, Brasil: Cortez.
Netto, J. P. (2011). Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós -1964. São Paulo, Brasil: Cortez.
Prates, J. C. (2012). O método marxiano de investigação e o enfoque misto na pesquisa social: uma relação necessária. Revista Textos & Contextos, 11(1), 116-128.
Scheffer, G., Closs, T. T. e Zacarias, I. R. (2019). A Reconceituação Latino-americana na Ditadura Brasileira: a renovação do Serviço Social gaúcho. Serviço Social e Sociedade, (135), 327-345.
Simionatto, I. (2004). Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do serviço social. Temporalis (8).
Yazbek, M. C. (2009) O significado sócio-histórico da profissão. CFESS/ABEPSS. Serviço social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília, Brasil: CFESS/ABEPSS.
Zacarias, I.R. (2017). A Mediação da Teoria e do Método em Marx na Formação Profissional em Serviço Social (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica, Porto Alegre.