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Resumo
El artículo debate el significado de la cuestión social y de sus múltiples refracciones en parte de la periferia del capital (América Latina y África), así como analiza algunas de las particularidades de este orden social como unidad en la diversidad, en regiones que históricamente han contribuido con la acumulación de capital y estimulado prácticas anticapitalistas. A partir de eso, en el texto se analiza lo que más recientemente se ha caracterizado como progresismos, sus potencialidades y sus límites. En las notas finales, se indaga sobre el alcance de las agendas progresistas y nacionalistas para promover la erradicación de las causas estructurales que alimentan la desigualdad social en el capitalismo, más aún en el marco de los países periféricos y dependientes. A la vez, apunta cuestiones que desafían el trabajo social en la implementación de un proyecto ético-político profesional radicalmente
anticapitalista en América Latina y África.
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