Autores
Resumo
Obiettivo: Questo articolo intende stimolare una riflessione sullo stato dell’offerta formativa brasiliana, in particolare per ciò che riguarda le discipline umanistiche. Metodologia: Viene posto particolare accento sulla deprivazione che le istituzioni educative brasiliane hanno pagato – e tuttora pagano – in conseguenza della colonizzazione culturale avviata negli anni della dittatura militare. Risultati: Il problema viene inquadrato in un’ottica più ampia, considerando il rapporto tra educazione e globalizzazione economica nella società di mercato – da un punto di vista tanto globale quanto particolare, secondo l’ottica del Brasile – e di quanto questa relazione incida nei risultati ottenuti in campo formativo. Conclusioni: Infine, vengono richiamati alcuni passaggi che la visione ontopsicologica espone sul ruolo del Brasile nel panorama globale del nuovo umanesimo, e offre alcune proposte di soluzione alle criticità tuttora presenti.
Palavras-chave:
Referências
Aristotele. (2012). Etica Nicomachea. Volume secondo. 11. ed. Milano: RCS Libri, 2012. VI, 1139b.
Ávila, C. (1986). Filosofia no II grau: Documento de Brasília. En A Política da Filosofia no II grau. Rio de Janeiro: SEAF.
Bloom, A. (1987). The closing of the American mind: how higher education has failed democracy and impoverished the souls of today’s students. New York: Simon & Schuster.
Bosi, A. (1983). Cultura Brasileira. En D.T. Mendes (Coord.). Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Carminati, C.J. (2004). Des-Razões da retirada da Filosofia do Ensino Médio no Brasil. Revista Linhas, 5(2), 317-331.
Charlot, B. (2007). Educação e globalização: uma tentativa de colocar ordem no mercado. Sísifo, Revista de ciências da educação, (4). Recuperado de http://escoladegestores.virtual.ufc.br/PDF/sala6_ativ4.pdf.
Chauí, M. (1982). Ensinar, Aprender, Fazer Filosofia. Revista do ICHL, 2(1), 1-10. Council for Trade in Services – Organização Mundial do Comércio. S/C/W/49 – Education services – Background Note by the Secretariat. 23 settembre 1998. Recuperado de https://docs.wto.org/dol2fe/Pages/FE_Search/FE_S_S001.aspx.
Dale, R. (2004). Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”?. Educação & sociedade, 25 (87). Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21464.pdf.
Diniz-Heck, M.R. (2013). O ensino do Latim no Brasil: objetivos, método e tradição (Trabalho de Conclusão do Curso de Letras). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
Gomes Carneiro, S.R. (2017). A Filosofia enquanto estudos e práticas. Recuperado de http://anpof.org/portal/index.php/en/comunidade/coluna-anpof/1073-a-filosofia-enquanto-estudos-e-praticas.
Gramsci, A. (1982). Os intelectuais e a organização da cultura (Carlos Neto Coutinho, trad.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Heyneman, S.P. (2003). The history and problems in the making of education policy at the World Bank 1960-2000. International Journal of Educational Development, 23, 315-337. Recuperado de http://www.vanderbilt.edu/peabody/heyneman/PUBLICATIONS/HistoryandProblems.pdf.
Hobbes, T. (s.f). De cive. In Elementae Philosophiae, in tre parti: De Corpore, De Homine, De Cive. Parigi, 1642-1658.
Holliday, L.R. (2012). The Benefits of Latin? Educational Research Quarterly, 36(1), 3-12.
Jaspers, K. (1959). The idea of the university. Boston: Beacon Press.
Jones, P.W. (1997). On world bank education financing. Comparative Education. 33(1), 117-129.
Meneghetti, A. (2007a). La psicologia del leader. 3. ed. Roma: Ontopsicologia Editrice.
Meneghetti, A. (2007b). Pedagogia ontopsicologica. 4 ed. Roma: Ontopsicologia Editrice.
Meneghetti, A. (2007c). Sistema e personalità. 4. ed. Roma: Ontopsicologia Editrice.
Meneghetti, A. (2010). La crisi delle democrazie contemporanee. 2. ed. Roma: Ontopsicologia Editrice.
Meneghetti, A. (2011a). Dall’umanesimo storico all’umanesimo perenne. 2. ed. Roma: Ontopsicologia Editrice.
Meneghetti, A. (2011b). I giovani e l’etica ontica. 2. ed. Roma: Ontopsicologia Editrice.
Meneghetti, A. (2017). Antonio Meneghetti sobre… Jovens e realidade cotidiana. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti.
Merler, A. (1988). Politiche sociali e sviluppo composito. Sassari: Iniziative Culturali.
Morin, E. (2016). Enseñar a vivir. Barcelona: Paidós.
ONU. (1945). Carta da ONU. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d19841.htm.
ONU. (s.f.)The universal declaration of human rights. Recuperado de http://www.un.org/en/documents/udhr/.
ONU. Transformar nuestro mundo: la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. A/RES/70/1. Recuperado de http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/70/1&referer=http://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-development-goals/&Lang=S.
Organização Mundial do Comércio. (1995). Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços. Recuperado de http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1244492330.pdf.
Ortega y Gasset, J. (1987). Misión de la universidad. Madrid: Alianza.
Platone. (1935). Teeteto (C. Guzzo, trad.). Napoli: Luigi Loffredo Editore.
Plauto, T.M. (1994). Asinaria. Milano: Biblioteca Universale Rizzoli.
Portella, O.O. (1985). Função propedêutica do latim no ensino do inglês. Revista de Letras, (34), 123- 144.
Ribeiro, G.F. (2006). Afinal, o que a organização mundial do comércio tem a ver com a educação superior? Revista Brasileira de Política Internacional. 49(2). 2006. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v49n2/a08v49n2.pdf.
Rodrigues, C. (2015). A tarefa monumental de Sociologia e Filosofia. Aprile 2015. Recuperado de http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-tarefa-monumental-de-sociologia-e-filosofia/.
Ruggiu, L. & Reale, G. (1991). Parmenide, Poema sulla Natura. Milano: Rusconi.
Santos, B. d. S. (1999). Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7. ed. Porto: Afrontamento.
Sinclair, S. (2000). GATS: how the world trade organization’s new ‘services’ negotiation threaten democracy. En Canadian Centre for Policy Alternatives. Recueprado de http://www.ratical.org/coglobalize/GATSsummary.pdf.
Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas (SEAF). (1978). A reforma do ensino e a filosofia no II grau.
Correio do Povo. Porto Alegre.
Teodoro, A. (2003). Globalização e educação: políticas educacionais e novos modos de governação. v. 9. Coleção Prospectiva. São Paulo: Cortez.
Terenzio Afro, P. (1967). Heautontimorumenos.Torino: Einaudi.
UNESCO. Constitution of the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. En Basic texts. Paris: UNESCO. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002269/226924e.pdf#page=6.
UNESCO. (1961). Convención relativa a la lucha contra las discriminaciones en la esfera de la enseñanza. París. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001145/114583s.pdf#page=119
UNESCO. (1998). Declaración Mundial sobre la Educación Superior en el Siglo XXI: Visión y Acción. In: UNESCO. La Educación Superior en el Siglo XXI: Visión y Acción. Conferencia Mundial sobre la Educación Superior. Tomo I: Informe final. París: UNESCO.
UNESCO. (2004). Higher education in a globalized society: UNESCO Education Position Paper. Paris: UNESCO. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001362/136247e.pdf.