Como Citar
1.
Franco Peláez ZR. Consciência, vontade, autonomia e responsabilidade em bioetica como etica do cuidado para um desenvolvimento com altura humana. Hacia Promoc. Salud [Internet]. 1º de julho de 2010 [citado 21º de novembro de 2024];15(2):110-24. Disponível em: https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/hacialapromociondelasalud/article/view/1987

Autores

Zoila Rosa Franco Peláez
Universidad de Caldas. Manizales
zoila.franco@ucaldas.edu.co

Resumo

Introdução: esta pesquisa desenvolve a terceira parte do informe final do trabalho que recolhe as propostas dos participantes, e as quais estão relacionadas com as estratégias necessárias para criar consciência cotidiana sobre os postulados que orientam eleições, decisões e atuações individuais e coletivas, a fim de favorecer a qualidade de vida como condição sine qua non para obter um desenvolvimento humano integral e holístico que assuma a dignidade e a realização plena dos direitos humanos, especialmente os fundamentais, como garantia para o cumprimento cabal das etapas do ciclo vital e as metas estabelecidas no projeto de vida de cada um dos seres humanos que habitam o planeta nos coletivos humanos das diferentes regiões do mundo. Objetivos: Voltar á Ética do Cidadão e a Bioética como paradigmas humanísticos no mundo atual para aportar a um desenvolvimento humano harmônicos com as circunstancias próprias do presente momento histórico que vive a humanidade. Metodologia: Pesquisa qualitativa, com grupos focais de debate, mediante entrevista oral dirigida com pergunta aberta. Unidade de Trabalho: estudantes da maestria em cultura e droga e estudantes de trabalho Social da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade de Caldas. Unidade de Analise: textos levantados logo da transcrição das entrevistas e os debates no grupo de enfoque, sobre o tópico do objetivo correspondente. Resultados: se tomou plena consciência na cotidianidade da vida, sobre as atividades e atitudes que se assumem no entorno tanto humano como ambiental, e se reflexionou sobre a coerência entre ser, saber, estar, atuar, e dizer a partir da realidade social do consumismo; a defensa da vida e sua qualidade e o autocuidado desde o subjetivo, o intersubjetivo e o objetivado nas praticas e costumes sociais e culturais, com o fim de melhorar o desenvolvimento humano e fazer-lo digno, partindo duma adequada formação política que permita permear com a moral tanto os direitos como os deveres cidadãos.

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