Como Citar
1.
Vélez Arango AL. Proteção da saúde na filosofia liberal. Hacia Promoc. Salud [Internet]. 1º de janeiro de 2010 [citado 23º de novembro de 2024];15(1):63-77. Disponível em: https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/hacialapromociondelasalud/article/view/1972

Autores

Alba Lucía Vélez Arango
Universidad de Caldas. Manizales
alba.velez@ucaldas.edu.co

Resumo

Objetivos: 1) Identificar os argumentos centrais da Tese de tradição libertaria e na tradição liberal igualitária  de Rawls, sobre a aceitação ou rejeição da proteção da saúde como exigência de justiça social. 2) Analisar o  conceito de Rawls sobre bens primários como uma forma de re- distribuição em procura de objetivos de  justiça social, a exclusão da saúde em eles e sua implicação na garantia de proteção do direito á saúde. 3)  Esboçar as teorias liberais de Amartya Sem e Martha Nussbaum como alternativa de proteção do direito e  condição necessária de justiça social. Metodologia: através duma análise critico das teses dos libertários  (Hayek e Nozick) e do liberalismo igualitário de John Rawls, exploraram se seus argumentos centrais em  relação com o modo modalidade do mercado livre como única opção de respeito á liberdade, o primado da  liberdade individual e um estado mínimo como a forma ideal de propiciar o progresso da sociedade e o  rejeito duma garantia de proteção do direito á saúde premissas do ideário libertário, e na urdidura teórica de Rawls sua idéia acerca dos bens primários, que são selecionados baixo do interrogante: ¿que coisas são  geralmente necessárias como condição social e meio que permita ás pessoas prosseguir suas concepções  determinadas do bem e desenvolvimento dos seus planes de vida? Conclusões: Evidenciam se as falências  de Rawls ao excluir do listado destes bens primários, que supõe necessários para a realização dos planes de  vida de todo ser humano e bens úteis com independência de qual seja o plano de vida racional de cada  pessoa, á saúde. Por ultimo se analisam as visões de Sem e Nussbaum em torno ao conceito de capacidades  como titulações fundamentais, nas quais a saúde tem um lugar preeminente e sua proteção, então se,  condição necessária de justiça social.

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