DOI: 10.17151/eleu.2026.28.1.7
Cómo citar
Teixeira, S. M. (2025). Familia, política social y trabajo profesional del asistente social. Eleuthera, 28(1), 139–155. https://doi.org/10.17151/eleu.2026.28.1.7

Autores/as

Solange Maria Teixeira
Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
thaisatcloss@gmail.com
https://orcid.org/0000-0002-8570-5311
Perfil Google Scholar

Resumen

El objetivo del artículo es problematizar la dimensión familiar de las políticas sociales contemporáneas y develar sus determinantes en el sistema heteropatriarcal, sexista y racista, reproducido por el modelo de familia nuclear en las sociedades burguesas, que mantienen en su seno la tradicional división sexual del trabajo, relaciones asimétricas de género desfavorables a las mujeres. Es una investigación teórica, bibliográfica, cualitativa con elección intencional de literatura. Se concluye que la labor profesional del Servicio Social, en el cotidiano institucional de las políticas sociales, requiere la afirmación de compromisos ético-políticos en el acceso, en la materialización de derechos protectores y en garantizar la convivencia familiar en su diversidad de formatos, frente al familismo.

Adorno, T. W., & Horkheimer, M. (1987). Sociologia da família. In M. Canavacci (Org.), Dialética da família: gênese, estrutura e dinâmica de uma instituição repressiva. São Paulo: Brasiliense.

Biroli, F. (2018). Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo.

Bruschini, C. (1993). Teoria crítica da família. In M. A. Azevedo & V. N. de A. Guerra (Orgs.), Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez.

Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo. Engels, F. (2002). A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Centauro.

Esping-Andersen, G. (1999). Social foundations of postindustrial economies. New York: Oxford University Press.

Goldani, A. M. (2005). Reinventar políticas para as famílias reinventadas: entre la “realidad” brasileña y la utopía. In Lineamientos de acción y propuestas de políticas hacia las famílias (Serie Seminarios y Conferencias, n. 46, pp. 319-345). CEPAL. Recuperado de
http://www.pasa.cl/wp-content/uploads/2011/08/Reinverntar_politicas_para_familias_reinventadas_Goldani_Ana_Maria.pdf

Kosik, K. (1976). Dialética do concreto (C. Neves & A. Toríbio, Trads., 2ª ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Lukács, G. (1968). Introdução a uma estética marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Saraceno, C. (1996). The ambivalent familism of the Italian “welfare state”. Social Politics: International Studies in Gender, State & Society, 1(1).

Sarti, C. (2007). A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres (4ª ed.). São Paulo:Cortez.

Singly, F. de. (2007). Sociologia da família contemporânea. Rio de Janeiro: FGV.

Schütz, F., & Mioto, R. C. T. (2012). O trabalho em serviços: contribuições para o debate do Serviço Social. Em Pauta, 10(30).

Teixeira, S. M. (2024). Política de assistência social e trabalho com famílias em contexto de reestruturação do SUAS. Campinas: Papel Social.

Teixeira, S. M. (2016). Trabalho social com famílias: fundamentos históricos, teórico-metodológicos e operacionais. Teresina: EDUFPI.

Teixeira, S. M. (2010). Políticas públicas para a família: o desafio da superação do subdesenvolvimento em serviços de apoio à família. Ser Social, 12(27), 63-87.

Citaciones

Crossref

Scopus

Europe PMC
Sistema OJS - Metabiblioteca |