Fecha Publicación: 2013-01-01
Cómo citar
Alvares Rosito, J. B. . (2013). “Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia. Revista De Antropología Y Sociología : Virajes, 15(1), 55–84. Recuperado a partir de https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/970
Más formatos de cita
Autores/as
Resumen
-
Palabras clave:
Citas
ABÉLÈS, Marc. (1990). Anthropologie de l’État. Paris: Armand Colin Editeur.
________. (2001). Um ethnologue à l’Assemblée. Paris: Éditions Odile Jacob.
AYDOS, Valéria. (2002). Vidas marcadas: experiências de tortura nas trajetórias de presos políticos no período da Ditadura Militar em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado, Antropologia Social. Porto Alegre: UFRGS.
BENSA, A. e FASSIN, E. (2002). “Les sciences sociales face à l’événement”. In: Terrain, No. 38.
BOURDIEU, Pierre. (2000). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
________. (2005). Esboço de auto-análise. São Paulo: Companhia das Letras.
________. (2008). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Edusp.
________. (2008). “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes e AMADO, Janaína (Orgs.). Usos & Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
BOURDIEU, P. e WACQUANT, L. (1995). Respuestas. Por una antropología reflexiva. Ciudad de México: Editorial Grijalbo.
BRASIL. Comissão de Anistia, Ministério da Justiça. Balanço da Comissão de Anistia 2007.
________. Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Direito à Memória e à Verdade. 2007.
________. Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, 2009.
CATELA, Ludmila da Silva. (2000). “Em nome da pacificação nacional: anistias, pontos finais e indultos no Cone Sul”. In: D’ARAÚJO, Maria Celina e CASTRO, Celso (Orgs.). Democracia e Forças Armadas no Cone Sul (p. 293-313). Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
________. (2001). Situação-limite e memória: a reconstrução do mundo dos familiares de desaparecidos na Argentina. São Paulo: Hictec/Anpocs.
CHAVES, Christine de Alencar. (2001). “A Marcha Nacional dos Sem-terra: estudo de um ritual político”. In: PEIRANO, Mariza (Org.). O dito e o feito. Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
ECKERT, Cornelia. (1998). “Questões em torno do uso de relatos e narrativas biográficas na experiência etnográfica”. In: Revista Humanas, No. 19. Porto Alegre.
ELIAS, Norbert. (1987). A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa.
________. (1998). Envolvimento e alienação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
EVANS-PRITCHARD, E. E. (2005). Os Nuer. São Paulo: Perspectiva.
FASSIN, Didier. (2005). Des maux indicibles. Sociologie des lieux d’écoutes. Paris: La Découverte.
FAUSTO, Boris. (2000). História do Brasil. São Paulo: EDUSP.
GARCIA, Sandrine. (2005). “Expertise scientifique et capital militant. Le role des médecins dans la lutte pour la légalisation de l’avortement”. In: Actes de la recherche em sciences sociales, 158, p. 96-115.
GARLAND, Daniela Cuadros. (2003). “Formation et reformulation d’une cause: le cas des droits de l’homme au Chili, de la dictadure à la politique de reconciliation nacionale”. In: Politix, No. 62, Vol. 16, p. 165-190.
GASPARI, Élio. (2002). A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras.
GEERTZ, Clifford. (1978). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
________. (1989). “Estar lá, escrever aqui”. In: Diálogo, No. 3, Vol. 22.
________. (1997). O saber local – novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes.
GENRO, Tarso. (2009). Teoria da Democracia e Justiça de Transição. Belo Horizonte: Editora UFMG.
GRECO, Heloísa. (2003). Dimensões fundacionais da luta pela anistia. Tese de Doutorado em História. Belo Horizonte: UFMG.
GUEMBE, Maria José. (2005). “Reabertura dos processos pelos crimes da ditadura militar argentina”. In: SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos, No. 3, Ano 2, p. 120-137.
JELIN, Elizabeth. (2003). “Los derechos humanos y la memoria de la violencia política y la represión: la construcción de un campo nuevo en las ciencias sociales”. In: Cuadernos del Instituto de Desarrollo Económico y Social, No. 2.
KOTSCHO, Ricardo (Org.). (1993). Diário de viagem ao Brasil esquecido. São Paulo: Scritta Editoria.
KUHN, Dione. (2004). Brizola: da legalidade ao exílio. Porto Alegre: RBS Publicações.
MARCUS, George. (2001). “Etnografía en/del sistema mundo. El surgimiento de la etnografía multilocal”. In: Alteridades, No. 22, Vol. 11, p. 111-127.
MARTÍN BARBERO, Jesús. (2008). “As novas sensibilidades: entre urbanias e cidadanias”. In: Matrizes, No. 2, p. 207-215. São Paulo.
MATONTI, F. e POUPEAU, F. (2004). “Le capital militant. Essai de définition”. Actes de la recherche en sciences sociales, 155, p. 4-11.
MATONTI, F. e SAPIRO, G. (2009). “L’engagement des intellectuels: nouvelles perspectives”. In: Actes de la recherche en sciences sociales, No. 176-177, p. 4-7.
MEZAROBBA, Glenda. (2006). Um acerto de contas com o futuro: a anistia e suas conseqüências: um estudo do caso brasileiro. São Paulo: Humanitas/ Fapesp.
________. (2007). O preço do esquecimento: as reparações pagas às vítimas da ditadura militar (uma comparação entre Brasil, Argentina e Chile). Tese de Doutorado em Ciência Política. São Paulo: USP.
NEPOMUCENO, Eric. (2007). O massacre – Eldorado dos Carajás: uma história de impunidade. São Paulo: Planeta.
ORTNER, Sherry. (2007). “Poder e projetos: reflexões sobre a agencia”. In: GROSSI, M., ECKERT, C. e FRY, P. (Orgs.). Conferências e diálogos. Saberes e práticas antropológicas. Brasília e Blumenau: ABA e Editora Nova Letra.
PEIRANO, Mariza. (2001). O dito e o feito. Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
________. (2003). Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
POLLAK, Michael. (1989). “Memória, esquecimento, silêncio”. In: Estudos Históricos, No. 3, Vol. 2, p. 3-15. Rio de Janeiro.
________. (1990). L’Expérience concentrationnaire – essai sur lê maintien de l’identité sociale. Paris: Éditions Métaillé.
________. (1992). “Memória e identidade social”. In: Estudos Históricos, No. 10, Vol. 5, p. 200-212. Rio de Janeiro.
RODEGHERO, C., DIENSTMANN, G. e TRINDADE, T. (2011). Anista ampla, geral e irrestrita: história de uma luta inconclusa. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
RODRIGUES, Simone. (2004). Justiça restaurativa, dialogia e reconciliação social: tribunais e comissões de verdade na África. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: IUPERJ.
ROSITO, João Baptista A. (2008). “A reparação econômica e os sentidos da anistia na agenda brasileira de direitos humanos”. In: Encontro Anual da Associação Nacional Direitos Humanos, Pesquisa e Pós-graduação. Vitória.
________. (2009). “Anistia política, reparação econômica e a justiça de transição: um estudo das medidas brasileiras compensatórias por violação de direitos humanos à época da ditadura militar (1964-1985)”. In: VIII Reunião de Antropologia do Mercosul. Buenos Aires.
________. (2010). “A justiça fora dos palácios de mármore de Brasília: a construção de um ritual político nas Caravanas da Anistia”. In: Revista da Anistia Política, No. 3, p. 308-333.
________. (2010). “O Estado pede perdão”: a reparação por perseguição política e os sentidos da anistia no Brasil. Dissertação de mestrado em Antropologia Social. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
SAHLINS, Marshall. (2004). “Cultural na prática”. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
SANTOS, Boaventura de Souza. (1997). “Por uma concepção multicultural de direitos humanos”. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, No. 48, p. 11-32.
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. (2001). Controlando o poder de matar: uma leitura antropológica do Tribunal do Júri – ritual lúdico e teatralizado. Tese de Doutorado em Antropologia Social. São Paulo: USP.
________. (2007). “Afetos em jogo nos Tribunais do Júri”. In: São Paulo em Perspectiva, No. 2, Vol. 21, p. 70-79.
SCHUCH, Patrice. (2008). “Tecnologias da não-violência e modernização da justiça no Brasil – o caso da justiça restaurativa”. In: Revista Civitas, No. 3, Vol. 8, p. 498-520. Porto Alegre.
SEGALEN, Martine. (2002). Ritos e rituais contemporâneos. Rio de Janeiro: Editora FGV.
SEQUEIRA, Cláudio e VALENTE, Rubens. (2008). “Comissão aprovou R$2,9 bi de indenização a anistiados”. In: Folha de São Paulo, p. A4, 12 de abril de 2008. São Paulo.
SILVA FILHO, José Carlos Moreira. (2008). “O anjo da História e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil”. In: Veritas, No. 2, Vol. 53, p. 150-178. Porto Alegre.
TELES, Edson Luís de Almeida. (2007). Brasil e África do Sul: os paradoxos da democracia – memória política em democracias com herança autoritária. Tese de doutoramento em Filosofia. São Paulo: USP.
TELES, Janaína (Org.). (2001). Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade? São Paulo: Humanitas.
TELLO, Mariana Eva. (2003). “La fuerza de la cosa dada: derechos humanos, política e moral em lãs ‘indemnizaciones’ a las víctimas del terrorismo de Estado em Argentina”. In: KANT DE LIMA, Roberto (Org.). Antropologia e Direitos Humanos 2. Niterói: EDUFF.
VECCHIOLI, Virginia. (2009). “Expertise jurídica y capital militante: reconversiones de recursos escolares, morales y políticos entre los abogados de derechos humanos en la Argentina”. In: Pro-Posições, No. 2(59), Vol. 20, p. 41-57. Campinas.
VENTURA, Zuenir. (1988). 1968: O ano que não terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
________. (2001). Um ethnologue à l’Assemblée. Paris: Éditions Odile Jacob.
AYDOS, Valéria. (2002). Vidas marcadas: experiências de tortura nas trajetórias de presos políticos no período da Ditadura Militar em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado, Antropologia Social. Porto Alegre: UFRGS.
BENSA, A. e FASSIN, E. (2002). “Les sciences sociales face à l’événement”. In: Terrain, No. 38.
BOURDIEU, Pierre. (2000). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
________. (2005). Esboço de auto-análise. São Paulo: Companhia das Letras.
________. (2008). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Edusp.
________. (2008). “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes e AMADO, Janaína (Orgs.). Usos & Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
BOURDIEU, P. e WACQUANT, L. (1995). Respuestas. Por una antropología reflexiva. Ciudad de México: Editorial Grijalbo.
BRASIL. Comissão de Anistia, Ministério da Justiça. Balanço da Comissão de Anistia 2007.
________. Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Direito à Memória e à Verdade. 2007.
________. Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, 2009.
CATELA, Ludmila da Silva. (2000). “Em nome da pacificação nacional: anistias, pontos finais e indultos no Cone Sul”. In: D’ARAÚJO, Maria Celina e CASTRO, Celso (Orgs.). Democracia e Forças Armadas no Cone Sul (p. 293-313). Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
________. (2001). Situação-limite e memória: a reconstrução do mundo dos familiares de desaparecidos na Argentina. São Paulo: Hictec/Anpocs.
CHAVES, Christine de Alencar. (2001). “A Marcha Nacional dos Sem-terra: estudo de um ritual político”. In: PEIRANO, Mariza (Org.). O dito e o feito. Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
ECKERT, Cornelia. (1998). “Questões em torno do uso de relatos e narrativas biográficas na experiência etnográfica”. In: Revista Humanas, No. 19. Porto Alegre.
ELIAS, Norbert. (1987). A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa.
________. (1998). Envolvimento e alienação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
EVANS-PRITCHARD, E. E. (2005). Os Nuer. São Paulo: Perspectiva.
FASSIN, Didier. (2005). Des maux indicibles. Sociologie des lieux d’écoutes. Paris: La Découverte.
FAUSTO, Boris. (2000). História do Brasil. São Paulo: EDUSP.
GARCIA, Sandrine. (2005). “Expertise scientifique et capital militant. Le role des médecins dans la lutte pour la légalisation de l’avortement”. In: Actes de la recherche em sciences sociales, 158, p. 96-115.
GARLAND, Daniela Cuadros. (2003). “Formation et reformulation d’une cause: le cas des droits de l’homme au Chili, de la dictadure à la politique de reconciliation nacionale”. In: Politix, No. 62, Vol. 16, p. 165-190.
GASPARI, Élio. (2002). A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras.
GEERTZ, Clifford. (1978). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
________. (1989). “Estar lá, escrever aqui”. In: Diálogo, No. 3, Vol. 22.
________. (1997). O saber local – novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes.
GENRO, Tarso. (2009). Teoria da Democracia e Justiça de Transição. Belo Horizonte: Editora UFMG.
GRECO, Heloísa. (2003). Dimensões fundacionais da luta pela anistia. Tese de Doutorado em História. Belo Horizonte: UFMG.
GUEMBE, Maria José. (2005). “Reabertura dos processos pelos crimes da ditadura militar argentina”. In: SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos, No. 3, Ano 2, p. 120-137.
JELIN, Elizabeth. (2003). “Los derechos humanos y la memoria de la violencia política y la represión: la construcción de un campo nuevo en las ciencias sociales”. In: Cuadernos del Instituto de Desarrollo Económico y Social, No. 2.
KOTSCHO, Ricardo (Org.). (1993). Diário de viagem ao Brasil esquecido. São Paulo: Scritta Editoria.
KUHN, Dione. (2004). Brizola: da legalidade ao exílio. Porto Alegre: RBS Publicações.
MARCUS, George. (2001). “Etnografía en/del sistema mundo. El surgimiento de la etnografía multilocal”. In: Alteridades, No. 22, Vol. 11, p. 111-127.
MARTÍN BARBERO, Jesús. (2008). “As novas sensibilidades: entre urbanias e cidadanias”. In: Matrizes, No. 2, p. 207-215. São Paulo.
MATONTI, F. e POUPEAU, F. (2004). “Le capital militant. Essai de définition”. Actes de la recherche en sciences sociales, 155, p. 4-11.
MATONTI, F. e SAPIRO, G. (2009). “L’engagement des intellectuels: nouvelles perspectives”. In: Actes de la recherche en sciences sociales, No. 176-177, p. 4-7.
MEZAROBBA, Glenda. (2006). Um acerto de contas com o futuro: a anistia e suas conseqüências: um estudo do caso brasileiro. São Paulo: Humanitas/ Fapesp.
________. (2007). O preço do esquecimento: as reparações pagas às vítimas da ditadura militar (uma comparação entre Brasil, Argentina e Chile). Tese de Doutorado em Ciência Política. São Paulo: USP.
NEPOMUCENO, Eric. (2007). O massacre – Eldorado dos Carajás: uma história de impunidade. São Paulo: Planeta.
ORTNER, Sherry. (2007). “Poder e projetos: reflexões sobre a agencia”. In: GROSSI, M., ECKERT, C. e FRY, P. (Orgs.). Conferências e diálogos. Saberes e práticas antropológicas. Brasília e Blumenau: ABA e Editora Nova Letra.
PEIRANO, Mariza. (2001). O dito e o feito. Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
________. (2003). Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
POLLAK, Michael. (1989). “Memória, esquecimento, silêncio”. In: Estudos Históricos, No. 3, Vol. 2, p. 3-15. Rio de Janeiro.
________. (1990). L’Expérience concentrationnaire – essai sur lê maintien de l’identité sociale. Paris: Éditions Métaillé.
________. (1992). “Memória e identidade social”. In: Estudos Históricos, No. 10, Vol. 5, p. 200-212. Rio de Janeiro.
RODEGHERO, C., DIENSTMANN, G. e TRINDADE, T. (2011). Anista ampla, geral e irrestrita: história de uma luta inconclusa. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
RODRIGUES, Simone. (2004). Justiça restaurativa, dialogia e reconciliação social: tribunais e comissões de verdade na África. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: IUPERJ.
ROSITO, João Baptista A. (2008). “A reparação econômica e os sentidos da anistia na agenda brasileira de direitos humanos”. In: Encontro Anual da Associação Nacional Direitos Humanos, Pesquisa e Pós-graduação. Vitória.
________. (2009). “Anistia política, reparação econômica e a justiça de transição: um estudo das medidas brasileiras compensatórias por violação de direitos humanos à época da ditadura militar (1964-1985)”. In: VIII Reunião de Antropologia do Mercosul. Buenos Aires.
________. (2010). “A justiça fora dos palácios de mármore de Brasília: a construção de um ritual político nas Caravanas da Anistia”. In: Revista da Anistia Política, No. 3, p. 308-333.
________. (2010). “O Estado pede perdão”: a reparação por perseguição política e os sentidos da anistia no Brasil. Dissertação de mestrado em Antropologia Social. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
SAHLINS, Marshall. (2004). “Cultural na prática”. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
SANTOS, Boaventura de Souza. (1997). “Por uma concepção multicultural de direitos humanos”. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, No. 48, p. 11-32.
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. (2001). Controlando o poder de matar: uma leitura antropológica do Tribunal do Júri – ritual lúdico e teatralizado. Tese de Doutorado em Antropologia Social. São Paulo: USP.
________. (2007). “Afetos em jogo nos Tribunais do Júri”. In: São Paulo em Perspectiva, No. 2, Vol. 21, p. 70-79.
SCHUCH, Patrice. (2008). “Tecnologias da não-violência e modernização da justiça no Brasil – o caso da justiça restaurativa”. In: Revista Civitas, No. 3, Vol. 8, p. 498-520. Porto Alegre.
SEGALEN, Martine. (2002). Ritos e rituais contemporâneos. Rio de Janeiro: Editora FGV.
SEQUEIRA, Cláudio e VALENTE, Rubens. (2008). “Comissão aprovou R$2,9 bi de indenização a anistiados”. In: Folha de São Paulo, p. A4, 12 de abril de 2008. São Paulo.
SILVA FILHO, José Carlos Moreira. (2008). “O anjo da História e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil”. In: Veritas, No. 2, Vol. 53, p. 150-178. Porto Alegre.
TELES, Edson Luís de Almeida. (2007). Brasil e África do Sul: os paradoxos da democracia – memória política em democracias com herança autoritária. Tese de doutoramento em Filosofia. São Paulo: USP.
TELES, Janaína (Org.). (2001). Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade? São Paulo: Humanitas.
TELLO, Mariana Eva. (2003). “La fuerza de la cosa dada: derechos humanos, política e moral em lãs ‘indemnizaciones’ a las víctimas del terrorismo de Estado em Argentina”. In: KANT DE LIMA, Roberto (Org.). Antropologia e Direitos Humanos 2. Niterói: EDUFF.
VECCHIOLI, Virginia. (2009). “Expertise jurídica y capital militante: reconversiones de recursos escolares, morales y políticos entre los abogados de derechos humanos en la Argentina”. In: Pro-Posições, No. 2(59), Vol. 20, p. 41-57. Campinas.
VENTURA, Zuenir. (1988). 1968: O ano que não terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.