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Resumen
No decurso das últimas décadas, uma notável revolução acadêmica de caráter global vem ocorrendo. Embora suas implicações ainda não tenham sido devidamente exploradas, a sua existência dificilmente poderia ser negada. Tal revolução concerne ao extraordinário crescimento do interesse das mais variadas áreas do conhecimento no estudo das relações entre seres humanos e os membros de outras espécies animais. Inquestionavelmente, a característica mais marcante dessa revolução em andamento é a miríade de publicações científicas sobre essa temática. De fato, a quantidade de escritos é tamanha que a antropóloga norte-americana Margo DeMello se propôs a editar uma compilação bibliográfica com as principais pesquisas produzidas sobre o que ela denomina “estudos humano–animal”1 . Human–Animal Studies: A Bibliography é o resultado dos esforços de DeMello.
Citas
DeMello, M. (Ed.). Human–Animal Studies: A Bibliography. New York: Lantern Books, 2012. Print.
Dunayer, J. “Sexist Words, Speciesist Roots”. Adams, C. and J. Donovan (Eds.). Animals and Women: Feminist Theoretical Explorations. Durham: Duke University Press, 1995. Print.
Yates, R. “Language, Power and Speciesism”. Critical Society. 2010: 11- 20. Print.