Autores/as
Resumen
O objetivo deste artigo é analisar a realidade da aplicação do princípio da precaução e da legislação vigente sobre OGM, bem como analisar como o plantio e o consumo de alimentos GM podem afetar a sustentabilidade. Na metodologia, foi utilizado um método indutivo com técnicas de referência, categoria ou aconselhamento operacional e revisão da literatura. Conclui-se que parece que o OGM atinge diretamente as três dimensões da sustentabilidade: o meio ambiente devido aos impactos causados ao meio ambiente; o impacto social do impacto na saúde da população e na economia que, antes de priorizar os lucros sobre o uso de uma produção, deveria ter menos impacto no meio ambiente e na vida das pessoas.
Citas
Brasil. CTNBio. (24 de março de 2005). Lei nº 11.105 de 24 de março de 2005. Recuperado de http://ctnbio.mcti.gov.br/a-ctnbio.
Canotilho, J.J. & Leite, J.R.M. (2012). Direito Constitucional Ambiental Brasileiro. 5.ed. Brasil, São Paulo: Saraiva.
De Bessa Antunes, P. (2014). Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas.
Ferment, G., Melgarejo, L., Fernandes, G. B. & Ferraz, J. M. G. (2015). Lavouras Transgênicas Riscos e Incertezas: mais de 750 estudos desprezados pelos órgãos regulamentadores de OGMs. Brasil, Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Ferreira, H.S. (2008). A Biossegurança dos Organismos Transgênicos no Direito Ambiental brasileiro: Uma análise fundamentada na teoria da sociedade de risco. Brasil, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
Fiorillo, C.A.P. (2013). Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 14. ed. Brasil, São Paulo: Saraiva.
Garcia, D.S.S. (2012). A atividade portuária como garantidora do Princípio da sustentabilidade. Revista Direito Econômico Socioambiental, 3(2), 375-399.
Garcia, D.S.S. (2016). Dimensão econômica da sustentabilidade: uma análise com base na economia verde e a teoria do decrescimento. Veredas do Direito, 13, 133-153.
Greenpeace. (s.f). Ruim para o produtor e para o consumidor. Recuperado de http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Transgenicos/.
Machado, P.A.L. (2004). Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed. Brasil, São Paulo: Malheiros.
Maniglia, E. (2009). As Interfaces do Direito Agrário e dos Direitos Humanos e a Segurança Alimentar. Brasil, São Paulo: Cultura Acadêmica.
Milaré, É. (2014). Direito ambiental. 9. ed. Brasil, São Paulo: Revista dos Tribunais.
Nodari, R.O. & Guerra, P.M. (2001). Avaliação de Riscos Ambientais de Plantas Transgênicas. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 18(1).
Nodari, R.O. & Guerra, P.M. (2015). A agroecologia: estratégias de pesquisa e valores. Instituto de Estudos Avançados. Brasil, São Paulo: USP. Recuperado de https://goo.gl/pwL4jB.
Pasold, C.L. (2007). Prática da pesquisa jurídica e metodologia da pesquisa jurídica. Florianópolis: OAB/ SC Editora.
Pozzetti, V.C. (2014) Alimentos Transgênicos e o Direito do Consumidor à informação. Revista Jurídica, 3(36), 103-131.
Relatório Anual de Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia (ISAAA) (s.f.). Recuperado de https://goo.gl/fCNYb3.
Rocha, J.C. (2008). Direito Ambiental e Transgênicos: princípios fundamentais da biossegurança. 4 ed. Brasil, São Paulo: Del Rey.
Silva, G.E. do N. (2002). Direito ambiental internacional. 2.ed. Brasil, Rio de Janeiro: Thex.
Silva, N.V. de A. (2014). Organismos geneticamente modificados e o princípio da precaução: Estudo de casos da CTNBIO. Brasil, Rio de Janeiro: PUC.
Staff, National Centre for Biotechnology Education. (2006). Case Study: Chymosin, Recuperado de http://www.ncbe.reading.ac.uk/ncbe/gmfood/chymosin.html.
Terra dos Direitos. (2011). Ação Civil Pública – Milho Liberty Link. Recuperado de http://terradedireitos.org.br/casos-emblematicos/acao-civil-publica-milho-liberty-link/15792.
Terra dos Direitos. (s.f.). Organização de direitos humanos. Recuperado de http://terradedireitos.org.br/2011/05/20/ctnbio-muda-regimento-interno-para-acelerar-liberacoes-de-transgenicos/.