Authors
Abstract
This article has as the main purpose of investigating the limitations of the current political and legal model for the management and guardianship of environmentalgoods in a global perspective, especially based on the reflections brought by the RIO+20 Environmental Conference which took place in Rio de Janeiro in June 2012. With the use of the inductive method, it isdescribed how in the present at risk Society there is a crisis/lack of global governability which makes the implementation of new management and regulation models convenient and necessary. This crisis/lack of governability is a consequence of the state model exhaustion, limited by territorial boundaries as well as by the deficiency of the legal system and logic of the present International Law to carry out efficient guardianship of the planet and the environment, especially regarding future risk and protection of future generations. This article tries to confirm that the development of new transnational environmental governability strategies, capable of articulating supporting, democratic and cooperative attitudes which bring people, institutions and States together in the fight for protection of goods and values essential to ensure a decent sustainable and promising life for future generations, is essential.
Keywords:
References
Araújo, Thiago Cássio D’Avila. (2007). “Estado ambiental de Direito”. Revista da Advocacia Geral da União, No. 70, Año VII.
Bachelet, Michel. (1995). Ingerência ecológica: Direito ambiental em questão. Lisboa: Instituto Piaget.
Beck, Ulrich. (2001). Liberdade ou capitalismo. Tradução Luiz Antônio Oliveira de Araújo. São Paulo: Littera Mundi.
________. (2004). ¿Qué es la globalización?: falacias del globalismo, respuestas a la globalización. Tradução Bernardo Moreno e Maria Rosa Borras. Barcelona: Paidós.
________. (2010). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. São Paulo: Ed. 34.
Benjamin, Antônio Herman. (2007). “Constitucionalização do ambiente e ecologização da Constituição brasileira”. In: Gomes Canotilho, José Joaquim e Morato Leite, José Rubens (coords.). Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva.
Bodnar, Zenildo. (2005). A responsabilidade tributária do sócio administrador. Curitiba: Juruá.
Bodnar, Zenildo y Cruz, Paulo Márcio. (2008). “Pensar globalmente y actuar localmente: el Estado transnacional ambiental en Ulrich Beck”. Revista Aranzadi de Derecho Ambiental, Alicante, España, No. 1.
Castro, Paulo Canelas de. (2007). “Globalização e Direito internacional: rumo ao Estado de Direito nas relações internacionais?”. In: Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (org.). Nos 20 anos do Código das Sociedades Comerciais: homenagens aos Professores Doutores A. Ferrer Correa, Orlando de Carvalho e Vasco Lobo Xavier. Vol. 3. Coimbra: Coimbra Editora.
Chichilnisky, Graciela. (2009). Precisa-se de um novo Bretton Woods. Em: http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=59210 [Acesso em 15 abr. 2013].
Cordini, Giovanni. (1997). Diritto ambientale comparato. Padova: CEDAN.
Cruz, Paulo Márcio. (2004). Política, poder, ideologia e estado contemporâneo. 3. ed. Curitiba: Juruá.
Cruz, Paulo Márcio e Bodnar, Zenildo. (2009). “A transnacionalidade e a emergência do Estado e do Direito transnacionais”. In: Cruz, Paulo Márcio (org.). Direito e transnacionalidade. Curitiba: Juruá.
________. (2010). “O clima como necessidade de governança transnacional: reflexões pós-Copenhague 2009”. Sequência (UFSC), Vol. 31, pp. 319-339.
________. (2011). “O novo paradigma de Direito na pós-modernidade”. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, Porto Alegre, Vol. 3, pp. 75-83.
Cruz, Paulo Márcio e Ferrer, Gabriel Real. (2010). “Os novos cenários transnacionais e a democracia assimétrica”. Revista Unopar Científica: Ciências Jurídicas e Empresariais, Vol. 11, pp. 11-18, 2010.
Cruz, Paulo Márcio e Sirvent, J. F. C. (2006). “Ensaio sobre a necessidade de uma teoria para a superação democrática do Estado Constitucional Moderno”. Revista Novos Estudos Jurídicos, Vol. 11, pp. 41-62.
Cruz, Paulo Márcio e Stelzer, Joana. (2009). Direito e transnacionalidade. Curitiba: Juruá.
Ferrer, Gabriel Real. (2002). “La construcción del Derecho ambiental”. Revista Aranzadi de Derecho Ambiental, Pamplona, España, No. 1. Em: http://www.dda.ua.es/documentos/construccion_derecho_ambiental.pdf [Acesso em 15 abr. 2013].
________. (2003). “La solidaridad en el Derecho administrativo”. Revista de Administración Pública (RAP), No. 161.
Fundação Getúlio Vargas. (1998). O novo Estado transnacional. Indicadores Sociais, outubro de 1998, conjuntura econômica.
Gomes Canotilho, José Joaquim. (2004). “Estado constitucional ecológico e democracia sustentada”. In: Ferreira, Helini Silvini e Morato Leite, José Rubens. Estado de direito ambiental: tendências: aspectos constitucionais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Gonçalves, A. F. e COSTA, J. A. F. (2011). Governança Global e Regimes Internacionais. São Paulo: Almedina.
Habermas, Jürgen. (2001). A constelação pós-nacional. Tradução Márcio Selligmann-Silva. São Paulo: Litera Mundi.
Hauriou, Maurice. (2003). Principios del Derecho público y constitucional. Tradução, Estudio preliminar, Notas y Adiciones Carlos Ruiz del Castillo. Granada: Camares.
Julios-Campuzano, Alfonso de y Belloso Martin, Nuria (coords.). (2008). ¿Hacia un paradigma cosmopolita de derecho?: pluralismo jurídico, ciudadanía y resolución de conflictos. Dykinson.
Kant, Immanuel. (1989). À paz perpétua. Porto Alegre: L&PM.
Leff, Henrique. (2005). Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes.
Morato Leite, José Rubens e Ayala, Patryck de Araújo. (2004). Direito ambiental na sociedade de risco. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Loporeta Rota, Demétrio. (1998). Los principios de Derecho ambiental. Madrid: Civitas.
Martín Mateo, Ramón. (1997). Tratado de Derecho ambiental: recursos naturales. Vol. III. Madrid: Trivium.
________. (2002). “La revolución ambiental pendiente”. In: Mañas, José Luis Piñar. Desarrollo sostenible y protección del medio ambiente. Madrid: Civitas.
Mayor Zaragoza, Federico. (2002). “Prólogo”. In: Piñar Mañas, José Luis (dir.) y Utrera Caro, Sabastián F. (coord.). Desarrollo sostenible y protección del medio ambiente. Madrid: Civitas.
Miglino, Arnaldo. (2007). “Uma comunidade mundial para a tutela do ambiente”. Tradução de: Uma comunitá mondiale per la tutela dell’ambiente. Revista Archivo Giuridico, Roma: Mucchi, Vol. CCXXVII.
Nunes Jr., Amandio Teixeira. (2004). “Estado de Direito ambiental”. Revista de Informação Legislativa, Brasília, No. 163.
Santos, Boaventura de Sousa. (2006). “A escala do despotismo”. Revista Visão. Coimbra: Universidade de Coimbra.
Santos, Boaventura de Sousa e Rodríguez Garavito, César A. (eds.). (2007). El derecho y la globalización desde abajo: hacia una legalidad cosmopolita. Barcelona: Anthropos.
Suárez, Fernando. (1997). “Informe español”. In: Marzal, Antônio (ed.). Crisis del Estado de bienestar y derecho social. Barcelona: J. M. Bosch.
Villasante, Tomas. (2003). Las democracias participativas. Madrid: HOAC.
Zsögön, Silvia Jaquenod de. (2008). Derecho ambiental y sistemas naturales y jurídicos. Barcelona: Dykinson.