DOI: 10.17151/hpsal.2017.22.1.4
Como Citar
1.
Calderón Vallejo GA, Pareja Hincapié LM, Caicedo Cano C, Chica Ríos RA. Regulamento de maconha na colômbia usar medicinalmente . Hacia Promoc. Salud [Internet]. 1º de janeiro de 2017 [citado 20º de junho de 2025];22(1):43-55. Disponível em: https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/hacialapromociondelasalud/article/view/3688

Autores

Gustavo Adolfo Calderón Vallejo
Universidad Católica Luis Amigó
gcaldero@funlam.edu.co
http://orcid.org/0000-0003-3719-9888
Lina María Pareja Hincapié
Secretaría de Salud de Medellín
lina.pareja@medellin.gov.co
http://orcid.org/0000-0002-4991-2276
Catalina Caicedo Cano
Fundación Carla Cristina
catalina.caicedoca@amigo.edu.co
https://orcid.org/0000-0001-5438-3738
Rubiel Alberto Chica Ríos
Fenix Healing Centre Ltd
rubielchica@gmail.com
http://orcid.org/0000-0001-9902-0957

Resumo

Objetivo: Interpretar o processo de regulação do uso de maconha com fins medicinais. Materiais e métodos: Qualitativo com enfoque hermenêutico utiliza a técnica de entrevista, se aplicou a 15 expertos em outubro de 2015. Fez-se triangulação: expertos, artigos científicos e investigadores. Realizou-se interpretação a partir de sistema categorial e de apoio de programa Atlas. Ti. Resultados: O debate sobre a regulação da maconha com fins terapêuticos se continua dando no mundo, em especial em relação aos benefícios para a saúde. Com o uso de alguns canabinoides já existem evidencias, mas expertos consultados reconhecem que não são suficientes; nestes casos se recomenda mais pesquisa. Os expertos de diversas disciplinas entrevistados sustentam o argumento que com a proibição pouco se tem conseguido e que os enfoques de saúde pública trazem uma apertura científica não repressiva à situação, situando o debate nos possíveis benefícios que pode trazer para o tratamento de algumas doenças. Estes processos regulatórios devem considerar um controle sobre a produção, fabricação, exportação, distribuição, comercialização e uso do cannabis com fins médicos de pesquisa; processo distinto ao da legalização do consumo com fins recreativos. Conclusão: Para o caso colombiano, a regulação do cannabis com fins medicinais até faz uns meses era só uma discutição com posições radicalizadas a favor e em contra. Hoje é uma realidade em termos de legislação, pois foi aprovada por decreto, mas com escasso debate e ação pedagógica do que implica a lei para povoação.

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