DOI: 10.17151/hpsal.2018.23.1.3
Como Citar
1.
Bernal Castro ML, Rincón Becerra O, Zea Forero CR, Durán Cortés LV. Método para a categorização de posturas na sala de aula, utilizando matriz gráfica. Hacia Promoc. Salud [Internet]. 28º de dezembro de 2017 [citado 2º de outubro de 2024];23(1):26-40. Disponível em: https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/hacialapromociondelasalud/article/view/3614

Autores

Martha Lucía Bernal Castro
Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá
marthabernal@javeriana.edu.co
http://orcid.org/0000-0003-0343-7577
Ovidio Rincón Becerra
Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá
rincono@javeriana.edu.co
http://orcid.org/0000-0001-9122-535X
Christian Ricardo Zea Forero
Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá
crzea@javeriana.edu.co
http://orcid.org/0000-0003-0987-6212
Laura Vanesa Durán Cortés
Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá
duran.laura@javeriana.edu.co
http://orcid.org/0000-0003-2813-5022

Resumo

Objetivo: Apresentar o processo realizado e sua aplicação para a identificação e categorização de comportamentos e como se sentam os alunos na sala de aula, utilizando captura em vídeo e o desenvolvimento de uma matriz gráfica para registro da sua expressão corporal. Materiais e Métodos: Participaram estudantes de segunda serie a oitava serie do primeiro grau e estudantes de primeira a terceira serie do segundo grau (de 7 a 16 anos de idade) pertencente a uma instituição de educação mista em Bogotá, Colômbia. Registraram se em dez vídeos dos alunos na sala de aula, de vinte estudantes distribuídos de acordo à idade, o grau de escolaridade e a dinâmica escolar (individual/grupal). A maneira de sentar - sem observadas foram desenhadas, categorizadas e plasmadas em uma matriz gráfica utilizada como instrumento para sinais e logo se consolidou uma base de dados. Resultados: Identificaram-se 138 variações da forma se sentarem-se, classificadas em sete categorias. A matriz se aplicou para comparar as fraquezas das posturas adotadas durante a primeira e a segunda metade da classe em dinâmica individual, a freqüência rotação de pescoço entre as duas dinâmicas escolares e a freqüência das categorias da forma na qual os estudantes se sentam entre as dinâmicas de classe. Conclusões: A matriz gráfica uma ferramenta de Tamisagem de tipo qualitativo, que com a elaboração de uma base de dados possibilita calcular freqüências de movimento em partes do corpo (pescoço, extremidades, tronco) e porcentagens de tempo de permanência nas categorias estabelecidas ou em determinada variação postural, sem precisar contar com equipes ou com softwares especializados nem com pessoal técnico esperto para a colheita e analise de dados.

1. Sperotto F, Brachi S, Vittadello F, Zulian F. Musculoskeletal pain in schoolchildren across puberty: A 3-year follow-up study. Pediatr Rheumatol Online J. 2015; 13 (16): 1-6.

2. Kamper SJ, Henschke N, Hestbaek L, Dunn KM, Williams CM. Musculoskeletal pain in children and adolescents. Brazilian J Phys Ther. 2016; 20 (3): 275-284.

3. Quintana E, Martín A, Sánchez C, Rubio I, López N, Calvo J. Estudio de la postura sedente en una población infantil. Fisioterapia. 2004; 26 (3): 153-163.

4. Canté-Cuevas X, Kent-Sulú M, Vásquez-Gutiérrez M, Lara-Severino R. Factores posturales de riesgo para la salud en escolares de ciudad del Carmen, Campeche. Unacar Tecnociencia. 2010; 1 (4): 1-15.

5. Troussier B. Comparative study of two different kinds of school furniture among children. Ergonomics. 1999; 42 (3): 516-526.

6. Grimes P, Legg S. Musculoskeletal Disorders (MSD) in School Students as a Risk Factor for Adult MSD: A Review of the Multiple Factors Affecting Posture, Comfort and Health in Classroom Environments. J Human-Environment Syst. 2004; 7 (1): 1-9.

7. República de Colombia. Decreto 1850 por el cual se reglamenta la organización de la jornada escolar y la jornada laboral de directivos docentes y docentes de los establecimientos educativos estatales de educación formal. Bogotá: Ministerio de Educación Nacional; 2002.

8. Panagiotopoulou G, Christoulas K, Papanckolaou A, Mandroukas K. Classroom furniture dimensions and anthropometric measures in primary school. Appl Ergon. 2004; 35 (2): 121-128.

9. Noll M, Candotti CT, Nichele B, Cristina M, Schoenell W, Tiggemann CL, et al. Back pain and the postural and behavioral habits of students in the municipal school network of Teutônia, Rio Grande do Sul. J Hum Growth Dev. 2013; 23 (2): 129-135.

10. Domljan D, Vlaovic Z, Grbac I. Pupils’ working postures in primary school classrooms. Period Biol. 2010; 112 (1): 39-45.

11. Finnish Institute of Occupational Health. PEO (portable ergonomic observation method). Disponible en: http://partner.ttl.fi/en/ergonomics/methods/workload_exposure_methods/table_and_methods/Documents/PEO.pdf.

12. Murphy S, Buckle P, Stubbs D. The use of the portable ergonomic observation method (PEO) to monitor the sitting posture of schoolchildren in the classroom. Appl Ergon. 2002; 33 (4): 365-370.

13. Saarni L, Nygård C, Kaukiainen A, Rimpelä A. Are the desks and chairs at school appropriate? Ergonomics. 2007; 50 (10): 1561-1570.

14. República de Colombia. Resolución 8430 de 1993. Bogotá: Ministerio de Salud; 1993.

15. Losa M, Salvadores P, Sáez A. Actitudes posturales de la extremidad inferior en los escolares durante las clases: estudio observacional. Rev Int Ciencias Podol. 2009; 3 (1): 7-14.

16. República de Colombia. Informe nacional sobre el desarrollo de la educación en Colombia. Bogotá: Ministerio de Educación Nacional ; 2001.

17. Geldhof E, De Clercq D, De Bourdeaudhuij I, Cardon G. Classroom postures of 8-12 year old children. Ergonomics. 2007; 50 (10): 1571-1581.

18. Casas-Sánchez AS, Patiño-Segura MS. Prevalencia y factores asociados con el dolor de espalda y cuello en estudiantes universitarios. Rev la Univ Ind Santander Salud. 2012; 44 (2): 45-55.

19. Trigueiro MJ, Massada L, Garganta R. Back pain in Portuguese schoolchildren: Prevalence and risk factors. Eur J Public Health. 2013; 23 (3): 499-503.

20. Kavalco T. A manifestação de alterações posturais em crianças de primeira a quarta séries do ensino fundamental e sua relação coma ergonomia escolar. Rev Bras Fisioter. 2000; 2 (4).

21. Martínez R del P, Angarita A. Deficiencias posturales en escolares de 8 a 12 años de una institución educativa pública, año 2010. Rev Univ y Salud. 2013; 15 (1): 22-33.

22. Noda W, Tanaka-Matsumi J. Effect of a classroom-based behavioral intervention package on the improvement of children’s sitting posture in Japan. Behav Modif. 2009; 33 (2): 263-273.

23. Hoque ASM, Parvez MS, Halder PK, Szecsi T. Ergonomic design of classroom furniture for university students of Bangladesh. J Ind Prod Eng. 2014; 31 (5): 239-252.

24. Blanco D, Sánchez C, Espinel F. Mobiliario escolar: el reto de la pedagogía al diseño. Iconofacto. 2015; 11 (16): 141-152.

25. ISO. ISO 11226. Ergonomics. Evaluation of static working postures. Ginebra: International Organization for Standardization; 2000.

26. Ariëns G, Bongers P, Douwes M, Miedema M, Hoogendoorn W, van der Wal G et al. Are neck flexion, neck rotation, and sitting at work risk factors for neck pain? Results of a prospective cohort study. Occup Environ Med. 2001; 58 (3): 200-207.
Sistema OJS - Metabiblioteca |