Como Citar
1.
Pico Merchán ME, Salazar Henao M. Qualidade de vida e comportamentos de risco em crianças trabalhadoras e familias: o contexto da fabela san jose, manizales. Hacia Promoc. Salud [Internet]. 1º de julho de 2009 [citado 21º de maio de 2024];14(2):93-109. Disponível em: https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/hacialapromociondelasalud/article/view/1965

Autores

María Eugenia Pico Merchán
Universidad de Caldas. Manizales
maria.pico@ucaldas.edu.co
Myriam Salazar Henao
Universidad de Manizales
myriam@umanizales.edu.co

Resumo

Objetivo: contribuir à reflexão sobre os riscos e condutas dum grupo de crianças, meninos e meninas e jovens trabalhadores (as) com o fim de descobrir em suas realidades e vivência novos significados e sentires que permitam fortalecer sua capacidade de autocuidado. Metodologia: pesquisa qualitativa que amostra a necessidade de abordar desde uma mirada compreensiva e sentido criticam as concepções de qualidade de vida e os comportamentos de risco desde os meninos e meninas trabalhadoras. Resultados: o comportamento de risco não é só uma condição exclusiva de meninos, meninas e jovens trabalhadores (as), mas que se relaciona com os contextos e as historias sócias das que eles e elas formam parte. As famílias de estes (as) meninas e meninos (os) e jovens contam com débeis mecanismos simbólicos para apoiar e brindar seguridade, afeto e pautas a seus filhos, o que se traduze num vazio de cuidado em direção a eles e elas, que os leva a construir outro marcos referencial e comportamentos de risco como o uso de drogas ou atividades que a sua vez implicam situações de violência como danos e roubos à propriedade privada. Também alguns de eles e elas constroem sentidos e significados desde sua cotidianidade e inter-relações com os adultos na casa, a escola, o trabalho, o que invólucro seu próprio reconhecimento ou subjetividade em quanto às práticas de autocuidado relacionados com a proteção do abuso sexual, cuidar se da influencia de amigos consumidores e proteção das meninas (os) menores (as) frente ao consumo, sem embargo, pelo fato de auto-cuidar se não eliminam se os fatores de risco do entorno (violência, riscos laborais) que são prioritariamente conseqüências o que depende das condições sociais e econômicas nas quais dão se estes fatores. Conclusões: se fazem necessário acolher os meninos e meninas trabalhadores nos âmbitos institucionais e dar resposta a suas demandas, direitos sociais, culturais e superar aqueles mecanismos de estigmatizarão e culpa pelo fato de trabalhar ou ser consumidores de sustâncias psicoativas. Vislumbra-se a necessidade de fortalecer no capital político e social das famílias e os meninos e meninas trabalhadoras para que possam assumir um rol ativo frente à defensa e garantia de seus direitos.

Salazar M, Pico ME. El trabajo infantil como práctica de crianza: contexto de una plaza de mercado En: Revista Hacia la Promoción de la Salud 2008;13:95-25.

Beck U. La sociedad del riesgo. Hacia una nueva modernidad. Barcelona: Paidós; 1998.

Sandoval CA. Investigación cualitativa. Módulo 4. Programa de Especialización en teoría, métodos y técnicas de investigación social. Santafé de Bogotá: ICFES Corcas; 1997.

Galindo LJ. Técnicas de investigación en sociedad, cultura y comunicación. México: Addison Wesley Longman; 1998.

Szekely M. Retos para conceptualizar la medición de la calidad de vida. [Diapositiva]. Washington: Banco Interamericano de Desarrollo BID; 2006. 50 diapositivas.

Alvarado S, et al. Procesos de Construcción Teórica, Métodos y Técnicas en la Investigación en Ciencias Sociales. 2 ed. Manizales: CINDE; 1992. Módulo 1 y 2.

Aristóteles. Ética a Nicómaco. México: Espasa Calpe; 1946.

Veenhoven R. Calidad de vida y felicidad: no es exactamente lo mismo. Publicado en italiano en: G. De Girolamo y col. (eds) Qualita’ della vita e felicita. Centro Scientifico Editore, 2001 [citado 5 julio de 2009] Torino, Italia. Traducido al español por Catalina Aguiló, segunda corrección por Vanessa González Aerero. Disponible en: www.fun_humanismo-ciencia.es/felicidad

Sen A. Desarrollo y libertad. Barcelona: Planeta; 2000.

Arriagada J, Benítez O, Castro MR, Cuty Da Silva JA, Garrido M, Maciel G, et al. Guía para la implementación de un Sistema de Inspección y Monitoreo del Trabajo Infantil en los países del MERCOSUR y Chile. Lima, OIT/ Programa IPEC Sudamérica; 2003. (Serie: Documentos de Trabajo, 169).

Tenti F. En García ML. Trabajo infantil y experiencia escolar [en línea]. Buenos Aires: IIPE UNESCO; 2006 [acceso 13 de septiembre de 2009]. Disponible en: http://www.pronino.com.ar/pdfs/actividades2006_trabajoinfantil_libro.pdf

Forselledo A. Uso Indebido de Drogas, Derechos del Niño y Políticas Públicas para la Prevención. Montevideo: Instituto Interamericano del Niño; 2002.

Casas F. Bienestar social. Una introducción psicosociológica. Barcelona: PPU; 1996.

Schalock R, Verdugo MA. Calidad de Vida. Manual para profesionales de educación, salud y servicios sociales. Madrid: Alianza Editorial; 2003.

Nussbaum M, Sen A. La calidad de vida. México: Fondo de Cultura Económica; 1996.

Tonón G. La propuesta teórica de la calidad de vida. Hologramática [en línea]; 2007 [acceso 15 de agosto de 2009]; (7):15-21. Disponible en: http://www.cienciared.com.ar/ra/doc.php?n=693

Sen A. ¿Cuál es el camino del desarrollo? En: Revista Comercio Exterior 1985; 35(10):939-949.

Maluf N. Acerca del enfoque de riesgos. Investigación sobre niños, niñas y adolescentes en situación de riesgo. Quito: FLACSO-MBS. Banco Interamericano de Desarrollo; 2002.

Donoso C. Charles Taylor: una crítica comunitaria al liberalismo político. Polis Revista On-Line. Universidad Bolivariana 2000;6(2).

Cerbino M, Cevallos F. Imágenes e imagineros de la conflictividad juvenil y de las organizaciones pandilleras. Investigación sobre niños, niñas y adolescentes en situación de riesgo. Quito: FLACSOMBS-BID; 2002.

Galende B, Picco E. Trabajo infantil su impacto en la constitución subjetiva. Kairos Revista de Temas Sociales 2001;(8).
Sistema OJS - Metabiblioteca |