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Resumo
O presente estudo leva-se a seu fim a partir duma análise retrospectivo baseado em dados rotineiros das historias clinicas de gestantes. Para isso examino-se a relação existente entre o estado nutricional materno, o qual é estimado por o Indice de Massa Corporal (IMC) presente no controle pré-natal inicial, em dois grupos de comparação (expostos- não expostos)-, com o crescimento fetal, expressado como peso meio do recém nascido a termino, em mulheres indígenas que assistiram ao controle pré-natal e tiveram partos de nascidos- vivos no Hospital São João de Deus em Riosucio (Caldas), entre Agosto de 2004 e Julho de 2005. Entre os embaraços selecionados, consideramos a seguinte informação relevante: A idade gestacional conhecida por ecografia e/ou amenorréia, partos a termino (38 – 42 semanas), gestacionais únicas sem enfermidade diagnosticada associada. Da amostra estudada 63.5% das gestantes tinham peso normal; sem embargo, 44.7% dos recém nascidos do total da amostra tiveram peso por debaixo de 3.000 g. dos quais 13.9% correspondiam a recém nascidos, filhos de mães de baixo peso. Obtiveram – se dados de gestantes com sobrepeso e obesidade (53 casos), dos quais 4.6% tiveram bebês catalogados com peso deficiente. Com base em estes resultados, pode-se concluir que, não existe uma relação direta, é dizer estadisticamente significativa, entre o estado nutricional materno e o peso dos recém nascidos. Em esta amostra de povoação (X2 maior que 3,841, cruza o alfa de 5%); pode-se estabelecer um risco relativo, a saber: do 3,8 de cada recém nascido de peso deficiente ou baixo, filho de mãe de peso normal/sobrepeso/obesidade, têm um 3,8 recém nascidos de peso baixo ou deficiente filhos de mães com baixo peso (IC 95%=3,18 – 5,18).
Palavras-chave:
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