Como Citar
1.
Giraldo Henao CL, Orduz Buitrago PA. Estado nutricional materno das mulheres indígenas de Rio Sucio Caldas 2004-2005 e a associação direta com o peso se seus recém nascidos. Hacia Promoc. Salud [Internet]. 1º de janeiro de 2007 [citado 2º de outubro de 2024];12:193-202. Disponível em: https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/hacialapromociondelasalud/article/view/1957

Autores

Claudia Liliana Giraldo Henao
Clínica San Juan de Dios, Manizales
claudiagihe@yahoo.es
Paola Andrea Orduz Buitrago
Universidad de Caldas. Manizales
paomafe@terra.com

Resumo

O presente estudo leva-se a seu fim a partir duma análise retrospectivo baseado em dados rotineiros das  historias clinicas de gestantes. Para isso examino-se a relação existente entre o estado nutricional materno, o qual é estimado por o Indice de Massa Corporal (IMC) presente no controle pré-natal inicial, em dois grupos  de comparação (expostos- não expostos)-, com o crescimento fetal, expressado como peso meio do recém  nascido a termino, em mulheres indígenas que assistiram ao controle pré-natal e tiveram partos de nascidos- vivos no Hospital São João de Deus em Riosucio (Caldas), entre Agosto de 2004 e Julho de 2005. Entre os  embaraços selecionados, consideramos a seguinte informação relevante: A idade gestacional conhecida por  ecografia e/ou amenorréia, partos a termino (38 – 42 semanas), gestacionais únicas sem enfermidade  diagnosticada associada. Da amostra estudada 63.5% das gestantes tinham peso normal; sem embargo,  44.7% dos recém nascidos do total da amostra tiveram peso por debaixo de 3.000 g. dos quais 13.9%  correspondiam a recém nascidos, filhos de mães de baixo peso. Obtiveram – se dados de gestantes com  sobrepeso e obesidade (53 casos), dos quais 4.6% tiveram bebês catalogados com peso deficiente. Com base  em estes resultados, pode-se concluir que, não existe uma relação direta, é dizer estadisticamente  significativa, entre o estado nutricional materno e o peso dos recém nascidos. Em esta amostra de povoação  (X2 maior que 3,841, cruza o alfa de 5%); pode-se estabelecer um risco relativo, a saber: do 3,8 de cada recém nascido de peso deficiente ou baixo, filho de mãe de peso normal/sobrepeso/obesidade, têm um 3,8 recém  nascidos de peso baixo ou deficiente filhos de mães com baixo peso (IC 95%=3,18 – 5,18).

Burrows R, Castillo C, Atalah E, Uauy R. Guías de alimentación para la mujer. Santiago de Chile: La nación; 2001.

Puffer RR, Serrano CV. Características del peso al nacer. Organización Mundial de la Salud. Washington DC; 1988 (Publicación Científica No 504).

Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo. PNUD. Informe sobre el desarrollo humano. México: Ediciones Mundi – Prensa; 2001 p. 137-231.

Godfrey K, Robinson S & D Barker. Maternal nutrition in early and late pregnancy in relation to placental and fetal growth. British Med J 1996; 17:410-414.

World Health Organization (WHO). Physical status. The use and interpretation of anthropometry. Technical Report Series number 854, Geneva; 1995.

Kramer M, Coates A & M Michoud. Maternal anthropometry and idiopatic preterm labor. Obstetric Gynecology 1995; 86:744-748.

Mercer B, Goldenberg R & A Das A. The preterm prediction study: a clinical risk assessment system. Am J Obstetric Gynecology 1996; 176:1885-1893.

Hickey C, Cliver S, McNeal S & R Goldenberg Low pregravid body mass index as a risk factor for preterm birth: variation by ethinic group. Obstetric Gynecology 1997; 89:206-212.

Bolzán A, Guimarey L & M Norry. Height, weight and body mass index differences between adolescent and adult mothers during pregnancy and fetal growth. Acta Med Auxol 1999; 31: 9-13.

Lantz M, chez & a Rodriguez A. Maternal weight gain pattern of maternal weight gain during pregnancy. Obstetric Gynecology 1995; 86: 170-176.

Rosso P. Maternal anthropometry in prenatal care: a new maternal weight gain chart. Human Resources Division. The World Bank. LATHR No. 21. 1991.

Laor A, Stevenson D, Shemer J, Galer R & D Seidman. Size at birth, maternal nutritional status in pregnancy and blood pressured at age 17, population based analysis. BMJ 1997; 315:449-453.

Cole T. Weight/height p compared to weight/height 2 for assessing adiposity in childhood: influence of age and bone age on p during puberty. Ann Hum Biol 1986; 13:433-451.

Wolfe H, Zador I, Gross T, Martier S & R Sokol. The clinical utility of body mass index in pregnancies. Is J Obstetric Gynecology 1991; 164:1306-1310.

Rookus M, Rokebrand P, Borema J & P Deurenberg. The effect of prepregnancy on the body mass index 9 months postpartum in 49 women. Int J Obes 1987; 6:609-619.

Karim E & C Mascie-Taylor. The association between birthweight, socieodemografic variables and maternal anthropometry in an urban sample from Daka, Bangladesh. Ann Hum Biol 1997; 24:387-401.

National Center for Health Statistics. Update on Risk factors for infant mortality. Infant mortality statistics from the 1996 period linked birth/infant death data set. 1998.

Lao T & L Holf. Obstetric outcome of teenage pregnancies. Hum Reprod 1998; 13:3228-3232.

Neegers Y, Goldenberg R & S Cliver. The relationship between maternal and neonatal anthropometric measurements in term newborns. Obstet Gynecol 1995; 85:192-196.

Mardones F y P Rosso 1997. Desarrollo de una curva patrón de incrementos ponderales para la embarazada. Rev Med Chile; 125: 1437-1448.
Sistema OJS - Metabiblioteca |