DOI: 10.17151/vetzo.2018.12.1.4
How to Cite
Osorio-Carmona, E. ., Castro-Varón, J. A. ., Sánchez-Árcila, D. F. ., Sacchetto-Tôrres, R. C. ., CarvalhoNepomuceno, A. ., Carvalho-de Souza, J. ., y de Faria-Rezende, C. M. . (2018). Avaliação clínica, radiográfica e ultrassonográfica precoce da osteoartrose induzida em coelhos e tratados com concentrado autólogo de plaquetas . Revista Veterinaria Y Zootecnia (On Line), 12(1), 35–61. https://doi.org/10.17151/vetzo.2018.12.1.4

Authors

Esteban Osorio-Carmona
Universidade Federal de Minas Gerais
freosorio105@gmail.com
Jessica Alejandra Castro-Varón
Universidade Federal de Minas Gerais
a@a.com
Diego Felipe Sánchez-Árcila
Universidade Federal de Minas Gerais
a@a.com
Renato Cesar Sacchetto-Tôrres
Universidade Federal de Minas Gerais
a@a.com
Anelise CarvalhoNepomuceno
Universidade Federal de Minas Gerais
a@a.com
Julia Carvalho-de Souza
Universidade Federal de Minas Gerais
a@a.com
Cleuza Maria de Faria-Rezende
Universidade Federal de Minas Gerais
a@a.com

Abstract

O objetivo desta pesquisa foi avaliar, por meio de exames clínicos, radiográficos e ultrassonográficos o efeito do concentrado autólogo de plaquetas (CAP) na osteoartrose (OA) induzida na articulação fêmoro-tíbio-patelar (FTP). Foram empregados 14 coelhos machos, adultos, com massa corporal média de 3,0 kg, da raça Nova Zelândia nos quais foi induzida a OA no membro posterior direito (MPD). Os coelhos foram divididos aleatoriamente em dois grupos constituindo o grupo controle e o grupo CAP. Os animais do grupo controle receberam 0,5 ml de Ringer Lactato intra-articular. O grupo CAP recebeu imediatamente após a reparação do ligamento cruzado cranial 0,5 ml de CAP intra-articular, cuja concentração média de plaquetas foi de 1,8 vezes os níveis basais. Estas injeções foram realizadas imediatamente após a estabilização articular. Os coelhos tratados com CAP apresentaram scores clínicos significativamente melhores (p<0,05) quando comparados com os coelhos do grupo controle em relação à sensibilidade dolorosa, presença de efusão articular e apoio do membro 15 dias após a aplicação do CAP (M3). A amplitude de movimento articular mostrou diferença estatisticamente significativa (p<0,05) na flexão e extensão do MPD no M3 em ambos os grupos. As imagens radiográficas e ultrassonográficas mostraram presença de processo articular degenerativo em ambos os grupos sem diferença estatística entre eles. Dos resultados pode-se concluir que o CAP tem efeito clínico benéfico em articulações acometidas pela OA, favorecendo o uso do membro e controlando a sensibilidade dolorosa, e que a radiografia e a ultrassonografia são ferramentas úteis na avaliação da progressão da OA.

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