How to Cite
da Silva Antunes de Souza, M. C., Sidnei Soares, J., & Carreño-Bustamante, M. T. (2024). Transnationalism as a form of reorganizing societies from an ontological conception of the being. Jurídicas, 21(1), 151–170. https://doi.org/10.17151/jurid.2024.21.1.8
More Citation Formats
Authors
Abstract
The article has two main objectives. The first is to demonstrate that the formal structure of our societies, as they are conceived today, cannot produce effective responses to the phenomena caused, in particular, by the accelerated process of scientific and technological development that characterizes our recent history. The second is to present the possibility of creating transnational organizations as an alternative to this problem, emphasizing, however, the need to rescue metaphysical and ontological assumptions about human nature to guide the construction of this new model of institutionality. To achieve these objectives, first, a brief review of the two major currents of thought that deal with the origin of society, naturalism and contractualism, was carried out. After explaining some of their important implications, an analysis of the structure and problems that are causing the crisis of Modern States was performed. Finally, the issue of transnationality was addressed, emphasizing that the creation of institutions of this nature can represent a great opportunity to redefine the values of society and social relationships. To carry out this work, the
deductive method was used with a bibliographic review in order to establish correlations between facts and concepts relevant to the topic addressed and seeking to make explicit the logical and empirical implications arising from these correlations.
References
Aristóteles. (2021). Política. (M. da Gama Kury, trad.). Madamu.
Bresser-Pereira, L. C. (2017). Estado, Estado-nação e formas de intermediação política. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, (100), 155-185. https://www.scielo.br/j/ln/a/3WBTjZLvpPzdLqdxxbCVNTQ
Charles, S., & Lipovetsky, G. (2004). Os tempos hipermodernos. Barcarolla.
Cruz, P., & Bodnar, Z. (2010). A transnacionalidade e a emergência do Estado e do Direito transnacionais. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas, 26(1). https://revistas.ufpr.br/cejur/article/view/15054
Díez, A. (2018). Ciudadanía cibernética, la nueva utopía tecnológica de la democracia. In J. Benedicto & M. L. Morán (eds.), Aprendiendo a ser ciudadanos. Experiencias sociales y construcción de la ciudadanía entre los jóvenes (pp. 193-218). Injuve.
Ferrajoli, L. (2002). A soberania no mundo moderno: nascimento e crise do Estado Nacional (C. Coccioli M Lauria Filho, trad.). Martins Fontes.
Ferrajoli, L. (2022). Por uma Constituição da Terra. Trotta Editorial.
Habermas, J. (2001). A constelação pós-nacional: ensaios políticos. (M. Seligmann-Silva, trad.). Littera Mundi.
Jonas, H. (2006). O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. (M. Lisboa & L. Barros Montez trad.). PUC-Rio.
Lipovetsky, G. (2005). A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Manole.
Luckmann, T. (1996). Teoría de la acción social. Paidós.
Meneghetti, A. (2011). O projeto homem. (3.ª ed.) (C. Montenegro & G. Rockenbach, trad.). Ontopsicológica Editora Universitária.
Meneghetti, A. (2018). O critério ético do humano. (2.a ed.). Ontopsicológica Editora Universitária.
Meneghetti, A. (2019). Direito, Consciência, Sociedade. (2.a ed.). Ontopsicológica Editora Universitária.
Renaut, A. (1998). O indivíduo: reflexão acerca da filosofia do sujeito (E. Gaidano, trad.). Difel.
Soares, J. (2018). Consciência de Si, Direito e Sociedade. Intelecto. Streck, L. L., & Morais, J. L. B. (2014). Ciência Política e Teoria do Estado. (8.a ed.). Livraria do Advogado Editora.
Wood, A. W. (1995). Hegel’s Ethical Thought. (4.a ed.). Cambridge University Press, 1995.
Bresser-Pereira, L. C. (2017). Estado, Estado-nação e formas de intermediação política. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, (100), 155-185. https://www.scielo.br/j/ln/a/3WBTjZLvpPzdLqdxxbCVNTQ
Charles, S., & Lipovetsky, G. (2004). Os tempos hipermodernos. Barcarolla.
Cruz, P., & Bodnar, Z. (2010). A transnacionalidade e a emergência do Estado e do Direito transnacionais. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas, 26(1). https://revistas.ufpr.br/cejur/article/view/15054
Díez, A. (2018). Ciudadanía cibernética, la nueva utopía tecnológica de la democracia. In J. Benedicto & M. L. Morán (eds.), Aprendiendo a ser ciudadanos. Experiencias sociales y construcción de la ciudadanía entre los jóvenes (pp. 193-218). Injuve.
Ferrajoli, L. (2002). A soberania no mundo moderno: nascimento e crise do Estado Nacional (C. Coccioli M Lauria Filho, trad.). Martins Fontes.
Ferrajoli, L. (2022). Por uma Constituição da Terra. Trotta Editorial.
Habermas, J. (2001). A constelação pós-nacional: ensaios políticos. (M. Seligmann-Silva, trad.). Littera Mundi.
Jonas, H. (2006). O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. (M. Lisboa & L. Barros Montez trad.). PUC-Rio.
Lipovetsky, G. (2005). A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Manole.
Luckmann, T. (1996). Teoría de la acción social. Paidós.
Meneghetti, A. (2011). O projeto homem. (3.ª ed.) (C. Montenegro & G. Rockenbach, trad.). Ontopsicológica Editora Universitária.
Meneghetti, A. (2018). O critério ético do humano. (2.a ed.). Ontopsicológica Editora Universitária.
Meneghetti, A. (2019). Direito, Consciência, Sociedade. (2.a ed.). Ontopsicológica Editora Universitária.
Renaut, A. (1998). O indivíduo: reflexão acerca da filosofia do sujeito (E. Gaidano, trad.). Difel.
Soares, J. (2018). Consciência de Si, Direito e Sociedade. Intelecto. Streck, L. L., & Morais, J. L. B. (2014). Ciência Política e Teoria do Estado. (8.a ed.). Livraria do Advogado Editora.
Wood, A. W. (1995). Hegel’s Ethical Thought. (4.a ed.). Cambridge University Press, 1995.
Downloads
Download data is not yet available.